POV. Sophia
-AI MEU
DEUS EU AMO ESSA MUSICA! - Levantei as
pressas da cadeira e nem percebi quando Nathan veio atrás de mim. Fui para o
centro da pista de dança e comecei a me mover ao ritmo da musica. Senti uma mão
na minha cintura, mas estava muito bêbada e a situação estava muito divertida
para eu me afastar ou algo do gênero. Nathan me virou de frente para ele e
segurou minha cintura firmemente. Aproximou nossos rostos, mas fomos
interrompidos quando Lil chegou e me puxou dele.
-De nada. –
Ela sussurrou em meu ouvido. Nathan bufou mas não tentou mais nada. Após
dançarmos e nos divertirmos, eu senti sede.
-HEI –
Gritei devido a musica alta. – EU VOU NO BAR E JÁ VOLTO. – Izzie acenou com a
cabeça, mas continuou dançando com Max, eu sorri maliciosa para ela e ela me
fuzilou com os olhos. Ri da cara dela e sai da pista em direção ao bar. – Uma
dose de vodka, por favor. – O garçom acenou com a cabeça e eu me apoiei no balcão,
quando senti alguém me abraçar por trás. – O que você quer? – Sorri, ainda virada de
costas.
-Eu
queria... – Ele falou ao pé do meu ouvido. – Continuar o que agente tava
fazendo antes de sermos brutalmente interrompidos. – Me virou de frente para
ele e aproximou nossos rostos novamente.
-Calma,
queridinho. – Me afastei e sorri.
-Aqui esta
sua bebida. – O garçom falou e eu me virei de costas para Nathan, peguei minha
bebida e virei o copo, voltando a olhar para ele.
-Pra que a
pressa? – Falei contra seus lábios e voltei para a pista de dança. Deixando-o
sozinho.
POV. Nathan
Isso tinha
mesmo acabado de acontecer? Ela me deixou plantado ali. Balancei a cabeça
afastando meus pensamentos e voltei para a pista de dança. Dançamos mais um
pouco e depois percebemos que estava na hora de ir embora.
-Izzie,
vamos vai. – Max puxava ela pelo braço.
-Não, eu
quero ficar aqui – Fez manha.
-Não, vamos.
-Você
também, Charlie. – Jay se virou para ela.
-Você não
manda em mim, James. Me deixa. – Empurrou ele e voltou a dançar.
-Não vai
por bem, vai por mal. – Jay a segurou, colocando as pernas em seu ombro. Pela
primeira vez ele estava relativamente sóbrio em uma noite de festança.
-MCGUINESS
SEU LOUCO ME SOLTA, SEU FILHO DA PUTA DESGRAÇADO. – Charlie esperneava.
-Quer ser
carregada assim? – Max apontou para Jay e Charlie e Izzie negou com a cabeça. –
Então vamos. - Ele puxou Izzie e eu Sophia, saímos do bar e graças a Deus não
havia mais nenhum fotografo ali.
-Olha que
lindoooooooooo – Sophia olhou para cima e apontou para a Lua. – OLHA IZ, QUE
LINDA A LUA. – Izzie correu para o lado da amiga e ambas olharam para cima,
aparentemente deslumbradas. Eu e Max nos olhamos.
-Eu quero ver
também. – Charlie falou enrolado. – Me solta, Jay.
-Pra você
fugir? – Jay negou com a cabeça. – Eu não.
-Me larga
seu brutamontes, eu não vou fugir. – Charlie bateu nas costas de Jay que bufou,
mas a soltou. – Obrigada, agora segura meus sapatos. – Jogou o par de sapatos
em Jay e correu para as amigas. – QUE LINDAAA. – Gritou.
-Alguém
bebeu demais. – Max falou, segurando a risada.
-Vamos
levar elas pra casa antes que elas acordem todo mundo. – Nathan falou se
aproximando. – Vamos andando meninas.
-PRA QUE
ANDAR SE DÁ PRA CORRER? – Izzie riu e saiu em disparada, com Sophia e Charlie
atrás dela.
-Puta que
pariu, eu mereço. – Jay levou as mãos ao rosto.
-Moço,
moço. – Sophia parou na frente de um poste. – Eu adorei sua roupa. Você tem bom
gosto.
-Sophia... –
Comecei.
-CALA A
BOCA QUE EU TO FALANDO COM ELE. – Gritou sem se virar. – Desculpa, meu amigo é
controlador. Sabia que – Ela começou a rir. – Eles... Eles são... – Riu mais um
pouco.
– Eles são de uma banda. – Gargalhou alto. – QUE IRONICO. – Isso não
fazia o menor sentido.
-Sophia, eu
sei que você gostou dele, mas vamos pra casa. – Peguei ela pelo braço.
-Viu, eu te
falei, controlador. – Apontou para o poste. – Falou... – Fez um tipo de toque
de mão com o poste antes de voltar a andar.
-Alguém vai
ter ressaca amanha. – Max falou, rindo.
-QUE MANÉ
RESSACA, EU NÃO TO BEBADA. – Izzie gritou.
-Magina. –
Max tapou seus ouvidos.
-Me deixa
George, eu não to beb... – Ela falava quando trombou com uma arvore, caindo no
chão. – Ai, moço, moço desculpa moço. Max ajuda o moço.
-Não tá bêbada
não... – Jay revirou os olhos.
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